Recompondo a substância do que fui recordei que muitas músicas fui...
e elas também acreditei que se tinham ido.
Mas algumas ainda estão por aí (ou voltaram d'onde nunca tinham ido p'ronde sempre estiveram).
Testando o muito aclamado alcance da internet busquei pelas músicas do bosque gramado do Coltec, do Woodicex, da cantina, das escadas do departamento de Biologia(!) e fui encontrando releituras das canções que um dia perturbaram as moléculas das paredes, dos corredores.
Não conseguí ir ao show dos Mutantes em BH, no Chevrolet Hall (show de carros?). Acho que preferí manter a imagem que tenho (imagem nenhuma, pois nunca fui a show pago algum naquela épocas de vacas magras...aliás...não haviam nem vacas!). Vou, então, incluindo os sons que vou catando...cantando...recompondo minha substância coltecana...pelo menos a substância sonora:
BALADA DO LOUCO
Ao vivo com Arnaldo Dias Baptista e Mutantes (mutado)
domingo, 30 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
E então a profecia se cumpriu!!!
Nos escombros de uma construção dos idos do século XX, próximo ao local onde um dia, naquele tempo, foi o colégio de segundo grau de uma universidade federal, encontraram um bloco de concreto de origem anglo-saxônica contendo inscrições em uma estranha língua. Depois de muitos estudos, já neste milênio, a tradução mais próxima da mensagem foi: "Fernando Dagatta voltará, se é que um dia teria ele ido a algum lugar, propenso que se mostra o dito phelinnus negrum a ficar zumbizando em todo canto...o tempo todo."
Ninguém assumiu o atentado à língua portuguêsa do texto traduzido mas, de qualquer forma, o que importa é que ele voltou... do lugar pr'onde nunca tinha ido ao lugar d'onde nunca partiu.
Ninguém assumiu o atentado à língua portuguêsa do texto traduzido mas, de qualquer forma, o que importa é que ele voltou... do lugar pr'onde nunca tinha ido ao lugar d'onde nunca partiu.
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